Desvios, derivas, contornos

English version

Deviations, drifts, contours  (Not to say that I’m not ordinary)

single-channel video – DV – 8’ 30″ – 2007

synopsis

 

Urban conditions, no-way-out situations, shortcuts, ordinary things, ordinary life. ‘Deviations’ are avoided paths; ‘drifts’ are wanderings, involuntary movements; and ‘contours’ are long courses, not objective ways.

The video put in evidence some difficulties one would face in the social environment by trying to make sense and articulate possible responses from uneasy situations.

Deviations, drifts, contours, makes possible allusion to a wide range of video titles by artists such as Arthur Omar, Cao Guimarães, Carlos Magno, Carlos Nader, Eder Santos, Guillermo Cifuentes, Feitoamãos/FAQ group, Wagner Morales, César Migliorin, Patrick De Geetere, Shawn Gladwell as well as some previous own works, specially the ones which uses NOT in the title.

The work can also have references suggested by songs by Geraldo Vandré, Godspeed You Black Emperor, Gonzales, O Grivo and other ones unlikely to be easily identified

 

credits

 

 

conceived, produced and directed by: lucas bambozzi

 

soundtrack:

 

piano: Tetine (Bruno Verner & Eliete Mejorado)

ambient: FAQ (Feitoamãos)

 

sound design: lucas bambozzi

 

additional images:

falling clothes: Caio Costa (Oficina Balada do Deus Morto)

falling umbrella: Herbert Gondo (Oficina Balada do Deus Morto)

plastic bags: Claudio Santos

supported by: diphusa | mídia digital e arte

year of completion: 2007

 

versão em Português

DV – 8’30” – 2007

produção: Diphusa

direção: Lucas Bambozzi

trilha sonora: Grupo Tetine e FAQ

Situações urbanas, impasses, atalhos, ruas sem saída, o interesse pelo ordinário. ‘Desvios’ são caminhos evitados, ‘derivas’ são meras abstrações e ‘contornos’ são percursos alongados ou muito pouco objetivos. Desvios, Derivas, Contornos evidencia as dificuldades de relações e convívio que a cidade nos impõe e propõe um exercício em torno das possibilidades de construção de sentido a partir daquilo que nos incomoda. Não deve ser entendido como uma forma de representação mas sim uma tradução de sensações que nos atravessam, daquilo que há de ‘indizível no convívio social’. Por fim, ‘Pra não dizer que não fui ordinário’ faz referências múltiplas, de título de música a alguns trabalhos de video-arte de outros realizadores, bem como outros vídeos do autor, anteriormente produzidos (especialmente aqueles que possuem a palavra NÃO entremeada ao título).

 

[vimeo 21331517]