Mobile Crash no Singularidades / Anotações

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Alexandre Vogler, André Komatsu, Bárbara Wagner, Berna Reale, Cadu, Caio Reisewitz, Carla Zaccagnini, Cinthia Marcelle, Ducha, Fabrício Lopez, Gilbertto Prado, Gisela Motta & Leandro Lima, Grupo EmpreZa, João Castilho,Katia Maciel, Laerte Ramos, Lucas Bambozzi, Luiz Roque, Marcellvs L., Marcelo Moscheta, Marcius Galan, Marcone Moreira, Nicolás Robbio, Paulo Vivacqua, Raquel Kogan, Raquel Stolf, Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti, Rodrigo Braga, Rodrigo Paglieri, Rommulo Vieira Conceição, Sara Ramo, Sofia Borges, Tatiana Blass, Thiago Martins de Melo, Vitor Cesar

Curadoria de Aracy Amaral, Paulo Miyada e Regina Silveira

Instituto Itaú Cultural
Avenida Paulista 149, Jardins, São Paulo
Ter a sex, 9-20h; sáb, dom e fer, 11-20h
Até 26 de outubro de 2014

 

_Título original: Mobile Crash v3: Obsolescence Trimmer
_Título sugerido: Mobile Crash v3: Anotador de Obsolescências
_Ano de produção: 2012 – 2014
_Técnica/formato de apresentação: imagens de celulares sendo destruídos a partir do campo eletromagnético gerado no ambiente.

A peça é a versão mais recente da instalação Mobile Crash (2010) – inicialmente concebida como um projeto audiovisual imersivo (Menção Honrosa no Ars Electronica 2010). Nesta versão a obra passa a envolver novas formas de leitura de dados e medição de sinais eletromagnéticos em um determinado ambiente.

Um algoritmo de computador escolhe as sequências de vídeo dentre centenas de pequenos clipes. A velocidade de reprodução dos clipes varia de um estado quase estático a uma velocidade normal, de acordo com a leitura de um sensor de campos eletromagnéticos (um detector de uso de telefone celular).